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LEI DO FAROL BAIXO NAS RODOVIAS DURANTE O DIA
Publicado em Quarta, 06 Julho 2016 15:30. - Fonte: Detran/MG
Trafegar pelas rodovias sem farol baixo aceso mesmo durante o dia, passa a ser infração a partir desta sexta-feira (8), quando se inicia a fiscalização ao cumprimento da Lei 13.290, de 23 de maio de 2016, que institui a obrigatoriedade de faróis acesos não apenas durante a noite nas rodovias brasileiras. A medida tem como objetivo prevenir a ocorrência de acidentes.
O Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) divulgou nesta quarta-feira, 6 de julho, Ofício Circular Nº 7, no qual define que os Faróis de Rodagem Diurna – DRL (Daytime Running Light) podem ser utilizados para fins de cumprimento da Lei 13.290/16.
O descumprimento da determinação será considerado infração média com perda de quatro pontos na carteira e multa de R$ 85,13. O condutor de veículos deve estar ciente de que a determinação é para que o farol baixo esteja ligado e não a lanterna, farol alto ou farol de neblina.
SAIBA COMO ECONOMIZAR
- Evite acelerar bruscamente ou de maneira desnecessária. O mesmo vale para os freios.
- Quando chegar à velocidade desejada, alivie aos poucos o acelerador.
- Esqueça aquele velho hábito de acelerar o carro antes de desligá-lo. Você pode danificar o catalisador, o que aumenta a emissão de poluentes e prejudica o desempenho.
- Verifique sempre os filtros de ar e de combustível e efetue as trocas seguindo as recomendações do fabricante.
- Não carregue mais peso do que a capacidade de seu carro. O consumo será maior e irá acarretar um desgaste da suspensão, dos freios e dos pneus. Cada 50kg a mais equivalem a 1% de aumento no consumo.
- Retire o bagageiro quando não for usá-lo. A resistência produzida por eles aumenta o consumo.
- Organize seu itinerário. Procure criar uma rota que atenda todos os seus compromissos. Concilie sua agenda da melhor forma, evite idas e vindas desnecessárias.
- Procure caminhos alternativos. Às vezes é mais vantajoso andar um pouco mais do que ficar no anda-e-pára dos engarrafamentos.
- Utilize o acelerador com suavidade.
- Respeite o conta-giros. Troque as marchas na rotação indicada.
- Desligue o carro se for ficar parado por mais do que dois minutos.
- O excesso de velocidade, além dos problemas de segurança, aumenta o consumo. O Centro de Pesquisa da Petrobras realizou testes que indicaram um aumento no consumo de até 20% para carros que andavam a 100km/h confrontados com outros que não passavam dos 80km/h.
- Caminhar faz bem à saúde. Para percorrer pequenas distâncias, vá a pé.
- Quando puder, utilize os transportes coletivos.
- O carro é indispensável, identifique pessoas que façam o mesmo trajeto que você e sugira o transporte solidário.
- Motor desregulado pode consumir até 60% mais combustível do que o normal.
- Controle seu consumo. Anote a quantidade de combustível abastecida e a quilometragem percorrida. Use uma planilha para acompanhamento.
EVITE A DIREÇÃO SE FOR BEBER - CHAME UM AMIGO E PEÇA AJUDA !
Os efeitos do álcool no organismo
A ingestão de bebidas alcoólicas pode provocar no indivíduo modificações orgânicas e psicológicas. Essas modificações podem ser muito graves, impossibilitando a condução de um veículo com segurança.
PISE NO FREIO
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Não há como cortar o efeito das bebidas alcoólicas. Não adianta nada tomar café, banho frio ou fazer caminhadas.
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Os efeitos do álcool são mais intensos quando a pessoa está em jejum.
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A absorção de álcool pelo organismo é muito rápida: 90% em uma hora. Em compensação, a eliminação total leva cerca de 6 a 8 horas.
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Os efeitos do álcool variam de uma pessoa para outra. Uma quantidade moderada para alguém de 80 kg, pode ser grave para quem pesa apenas 50kg.
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Combine com um amigo para que um de vocês não beba assim a volta será muito mais segura e uma outra boa opção é ir de Táxi. Portanto se for dirigir não beba.
ÓLEO ERRADO OU VENCIDO PODE COMPROMETER O CONSUMO DE COMBUSTÍVEL
Entenda a importância do lubrificante correto para o funcionamento do carro.
O óleo e o combustível trabalham separados no motor do carro. Se não houver nenhum problema, eles não se misturam. Mas se o lubrificante estiver fora das especificações ou velho, ele poderá, sim, influenciar no consumo de gasolina.
Por isso, é fundamental ficar atento à escolha correta do óleo e aos prazos de troca. O uso do óleo certo faz o motor do veículo funcionar sem problemas. Ele impede o desgaste das superfícies metálicas do motor, criando uma película de óleo entre elas. O óleo também dispersa o calor e reduz o atrito, protegendo o motor. Além disso, um lubrificante de qualidade previne acúmulo e depósito de partículas de sujeira. O óleo ainda protege contra borra e oxidação, minimizando os ácidos que podem causar corrosão.
“O lubrificante não recomendado pela montadora não efetuará a limpeza necessária, não controlará de maneira eficiente a temperatura do motor, não lubrificará as partes móveis do motor. Isso pode gerar aumento de temperatura e prejudicar a performance e o desempenho, acarretando maior consumo de combustível”, explica Thiago Supplizi, especialista em lubrificantes da Shell.
TIPOS DE ÓLEO: existem basicamente no mercado brasileiro três tipos óleo: minerais, semissintéticos e sintéticos. Os óleos minerais básicos vêm do petróleo bruto, que é processado em uma refinaria para separar as frações com propriedades de lubrificação úteis e remover os componentes indesejáveis. Os óleos totalmente sintéticos têm baixa viscosidade, ou seja, mais finos. Eles fluem mais facilmente a temperaturas de partida, quando ocorre o maior desgaste. Eles apresentam menor resistência aos elementos móveis e, portanto, consomem menos energia do motor. Isto também significa que você fará maior economia de combustível. Já o semissintético é um modelo intermediário entre o mineral e o sintético.
Os lubrificantes Shell têm aditivos de detergente e dispersante que tem como principal objetivo limpar o motor. Através da limpeza, promovem o funcionamento correto de todas as peças móveis, reduzindo os gastos com manutenção do motor.
Para encontrar a viscosidade do óleo certa para o seu carro, verifique as recomendações do fabricante do seu veículo.
NÃO COLOQUE ADITIVOS: os óleos sintéticos recomendados pelas montadoras já têm em sua fórmula aditivos para limpeza do motor. Ou seja, não é necessário colocar o aditivo complementar para lubrificantes. Os aditivos não podem reduzir o consumo de óleo em um motor velho nem resgatar as propriedades de proteção do motor de um óleo desgastado. Na verdade, os aditivos complementares podem até alterar a química do óleo e criar novos problemas. É mais seguro e mais econômico usar lubrificantes submetidos a testes de qualidade. Não desperdice seu dinheiro em aditivos.
Vale lembrar que os aditivos usados na gasolina são específicos para uma parte do motor e os do óleo são para outra parte do motor.
DIREÇÃO SEGURA - CUIDADO E ATENÇÃO NA DIREÇÃO SEMPRE
- A segurança no trânsito deve ser um item de série de todos os motoristas. Nossos carros e legislação já estão se adequando a uma nova realidade.
- O uso do cinto de segurança é obrigatório por lei e, desde sua regulamentação, mostrou como resultado a diminuição dos casos de morte nos acidentes de trânsito. As indústriais oferecem air bags e barras de proteção lateral. Freios ABS garantem uma frenagem sem bloqueio das rodas. Cabe ao motorista adotar uma direção defensiva e manter o controle sobre os itens de segurança de seu carro.
- Caso o cinto de segurança apresente algum problema, como travamento ou folga, por exemplo, providencie urgentemente o conserto ou troca.
- Mantenha os pneus calibrados. Do contrário, a estabilidade fica prejudicada e a vida útil é reduzida. Da mesma forma, não ande com pneus "carecas" eles deslizam facilmente provocando acidentes.
- Fique atento para folgas na caixa de direção e embreagem patinando. Providencie o conserto das peças.
- Mantenha sempre distância do veículo que vai à sua frente.
- Respeite a sinalização. Leia as placas e avisos. Obedeça o limite de velocidade.
- Não trafegue pelo acostamento, ele está destinado para veículos de socorro e resgate.
- Atenção com as luzes externas. Mantenha os faróis regulados, cheque com freqüência o funcionamento das lanternas, luz de freio, ré etc.
- Após o pôr-do-sol, acenda os faróis baixos.
- Antes de viajar, faça uma revisão no seu veículo.
- Não ceda aos apelos. Lugar de criança é no banco de trás.
TROCA DE ÓLEO DO MOTOR: SABE QUANDO TROCAR CORRETAMENTE ?
Nas embalagens dos óleos lubrificantes possui quantos quilômetros ( KM ) o veículo consegue percorrer antes de trocar o óleo novamente, por exemplo, algumas embalagens dizem que aquele lubrificante dura 10.000 quilômetros rodados, outros são 5.000 e assim por diante.
Essa informação é baseada em inúmeros testes e são muito corretas, mas existe uma situação em que devemos levar em consideração, quando um veículo anda muito em cidades com engarrafamento e muitos semáforos. O que marca a quilometragem do veículo é o pneu, que gira e faz com que o odômetro marque os quilômetros percorridos, mas quem consome o óleo lubrificante é o motor do veículo. Então se o veículo fica parado em constantes engarrafamentos ou em muitos semáforos todos os dias, o veículo está parado, mas o motor continua ligado, funcionando e consumindo o lubrificante.
Então, nesse tipo de caso, recomendamos que troque o óleo com 85% a 90% da quilometragem percorrida que está na embalagem do produto, por exemplo, se o óleo é para 10.000 quilômetros, recomendamos trocar com 8.500 ou no máximo 9.000.